Jornal Literário Pernambuco Nº 176 Outubro 2020
Sinopse
Um panorama sobre a obra de Audre Lorde (1934-1992), intelectual e ativista ligada ao feminismo negro e aos direitos civis, por Cidinha da Silva; no segundo texto da série Botão Vermelho, Antônio Xerxenesky pensa um futuro distópico a partir da falta de relações de causa e efeito no mundo microscópico; ensaio discute como a Lava Jato firmou na agenda pública a ideia de que fazer Justiça é realizar vontades; Sandra Benites Guarani Nhandewa, curadora adjunta do Masp, fala sobre o desafio de representar os povos originários em seu trabalho; Adelaide Ivánova lê as ficções de “Flecha”, novo livro da poeta portuguesa Matilde Campilho.